Uma aventura por ares e terras

A pessoa chega ao Aeroporto para um voo previsto para sair às 2h10 da madrugada. Fica na fila de atendimento até às 3h45. É o último do voo a ser atendido. Embarca e voo sai às 3h50. Chega em Brasília e, pasmem, leitores e leitoras: seu voo para Belo Horizonte, Aeroporto de Confins, é na mesma aeronave. Tudo parecia se encaminhar para um final feliz. Chega em Confins no horário compatível, embarca rumo a Teixeira de Freitas, quando já começava a arrumar as chaves de casa e do carro percebe que a aeronave arremeteu. Um giro por cima da cidade. Nova tentativa de pouso. O piloto arremete de novo. Voltamos para Confins. Ventos de cauda forte impediram o pouso em Teixeira de Freitas. Tínhamos duas possibilidades: ficar em Belo Horizonte e ir para Teixeira de Freitas na quarta-feira ou tomar o próximo avião para Porto Seguro e, de lá, ir de ônibus para Teixeira de Freitas. Escolhi a última. Daqui a pouco começa o terceiro capítulo desta minha aventura. Confesso: ultimamente, minha viagens foram e são bem-divertidas!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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Quando a vigarice ganha todas

Vi, inconformado, o jogo final da Champions League, Real Madrid X Liverpool. Inconformado porque não é de hoje que um jogador, Sergio Ramos, a quem reputo o titulo de maior vigarista que já vi atuar em um esporte, chegou ao ápice. Ele parece ser escalado para, dentro de campo, cometer vigarices em série. No jogo de ontem sábado, dia 26 de maio de 2018, o vigário-mor do futebol mundial prendeu o braço do egípcio Salah em uma queda “besta” e o tirou muito provavelmente, até da Copa do Mundo. Bateu desavergonhadamente durante o jogo, sempre de forma desleal, como o fez em uma cotovelada, dois minutos antes do primeiro frango do goleiro Karius. Em todos os lances capitais de roubos descarados a favor do Real Madrid, os que mais me impressionam são de Sérgio Ramos. Deslealdade é a marca dele. Mas, no esporte, parece que o crime compensa.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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O estranho pedido de intervenção militar

Aplaudida por setores da esquerda, a greve dos caminhoneiros me pareceu estranha demais. Se nasceu dos trabalhadores, pelo jeito, foi encampada por setores mais radicais da direita a ponto de, no ápice, faixas e pinturas com os dizeres “queremos intervenção militar já” pipocarem nos quatro cantos. O presidente golpista, Michel Temer (MDB) atendeu imediatamente o pedido e o que se viu foi o movimento arrefecer à força. Pelo menos, ao que se sabe, não houve o uso da força extrema. Fico a imaginar se estes que pediram a intervenção militar fossem atacados com bombas de gás e cacetes. E os corpos sumissem. Se pensam que os militares agem apenas contra os políticos estão redondamente enganados: a sociedade civil organizada é quem paga o pato. Será que aprenderam ou ainda vão continuar com o estranho apelo? Esperemos!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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