A Comunicação, assim como
o são Educação e Saúde, deveria ser um dos direitos básicos do cidadão. Vou
mais longe: deveria ser vista como o bem-púbico e assim administrada. Fosse
assim entendida, não se poderia negociar a publicação ou não de um fato. As
assessorias de Comunicação dos órgãos públicos teriam como foco o cidadão e não
presidente, governador, prefeito ou secretários e ministros. Concessões
poderiam ser sumariamente suspensas caso o interesse público não fosse
cumprido. E não me venham dizer que defendo a censura. Muito pelo contrário,
penso que o direito à livre circulação de informações é um direito sagrado do
cidadão. Quem assume um órgão público ou autarquia não pode, em nenhum momento,
sonegar informações. O controle externo por parte do cidadão e da sociedade
civil organizada só é possível se a informação for, na prática, direito de cada
um dos indivíduos.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques.
Ou encontre-me no www.linkedin.com e
no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário