Todas
as vezes que abordamos a questão dos preços, principalmente do tomate e da
farinha, nas feiras de Manaus, alertávamos a população para o fato de que, na
maioria das vezes, o movimento de alta é uma estratégia comercial para se
estabilizar os preços dos setor em uma patamar muito acima do anterior. Há
semanas, observo as (poucas) variações dos preços do que se convencionou chamar
de hortifrutigranjeiros. O que se vê, pelo menos na Feira da Manaus Moderna,
por mim frequentada? Uma nítida e clara acomodação nos preços do tomate, da
cebola, da beterraba e da cenoura entre R$ 4,00 e R$ 5,00. É muito abaixo dos
R$7,50 que o tomate, por exemplo, atingiu há bem pouco tempo. Significa, porém,
que os preços, no geral, após a altas estratosféricas, se acomodaram em torno
de 25% acima do patamar anterior. Toda virada e ano, quando a inflação atormenta
fornecedores e compradores, os preços comportam-se dessa forma. E quem acaba
pagando mais, o fim de tudo, é o consumidor.
Visite
também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário