Tenho convicção de que, se o ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), Celso de Mello, votou com a consciência e considerou fazer o certo ao
aprovar a possibilidade de os embargos infringentes, jamais podemos condená-lo.
Mas, por um dever diante da sociedade, o ministro Luiz Fux, que votou apenas
três vezes diferentemente do atual presidente do STF, Joaquim Barbosa, muito
provavelmente não vai nos decepcionar. Manterá a linha de raciocínio, inclusive
as penas, e, depois dos embargos infringentes, todos os mensaleiros vão mofar
na cadeia. E, se não for assim, certamente, a sociedade cobrará do ministro o
mínimo de coerência. Quando se defende princípios, por mais que haja pressão
das ruas, não dá para contestar o voto do ministro Celso de Mello. Espera-se,
porém, que seja assim com mensaleiros e com ladrões de galinha. Sempre!
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