Custei
a crer no que li, quando meu amigo Robson Franco compartilhou um link no
Facebook sobre a contestação feita por um tio de Lorena
Baptista contra a decisão de uma juíza de Manaus. O fato de se tratar de
uma juíza e aceitar argumentos pífios já me surpreenderam. Mas, ao ler que
consta no processo que os filhos do casal foram chamados pelo pai para
"comprovar" que a mãe não prestava por ter casado grávida deixaram-me
estarrecido. Considero inimaginável, em pleno Século XXI, que ainda se acuse
uma mulher de não prestar por esta condição. Muito menos um pai. Só pelo uso
deste argumento, ainda que não a tivesse matado, tal réu deveria ser
imediatamente condenado.
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