O
time do Cruzeiro, derrotado pelo Real Garcilaso, por 2 x 1 na estreia do time
na Copa Libertadores, na última quarta-feira, dia 121 de fevereiro de 2014, não
esquecerá, jamais, não a derrota, mas, o lamentável comportamento da torcida
adversária quando Paulo César Tinga entrou no gramado, em substituição a Ricardo
Goulart. Por ser negro e usar um cabelo no estilo rastafari, Tinga foi
hostilizado sempre que tocava na bola, até o fim do jogo, pela torcida, que
imitava o som de um macaco. Triste é o povo que joga a dignidade humana na lama
numa disputa de futebol. O reprovável comportamento afetou psicologicamente o
filho do jogador, que via o jogo do pai e passou a noite inteira a chorar e, no
dia seguinte, não quis nem ir à escola. Quem pagará por um abalo desses?
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