Acalento
um sonho que, talvez, pouco gente o tenha. Ou, talvez, nem passe pela cabeça
que, um dia, possa existir. Não é um mundo de Alice, muito menos um complexo de
Peter Pan. O mundo com o qual sonho é diferente: um mundo sem papel. E não me
refiro ao papel físico, que tem origem na celulose, que representa a derruba de
bilhões de árvores. Sonho com um mundo no qual não se tenha de representar
papéis permanentemente. Aquele no qual as pessoas não precisem se esconder 24h
atrás de uma máscara. A geração dos Bits e Bites só se sobreporá à
"geração olho-no-olho" quando ninguém mais precisar se esconder por
trás de um avatar para exercitar maledicências. Aí sim, poderemos pensar em
eliminar o papel das relações. Em todos os sentidos. A natureza e a convivência
leal entre seres agradeceria.
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