Quando
vi a notícia de que um menino foi preso por "roubar livros" para
estudar fiquei triste, quase deprimido, com a falta de sensibilidade de quem
julgou o caso. Aí, deparo-me, em Manaus, com um juiz cuja sensibilidade beira o
absurdo: libera um preso para "ir ao Caribe", "passar
férias". Quer dizer que no regime prisional brasileiro você já pode tirar férias
da cadeia? Ou será que houve um exercício desfaçatez jurídica para comparar
prisão cm trabalho e, agora, cada preso, terá direito a 30 dias de férias por
ano de cadeia? Mais cara-de-pau que isso é a Justiça do Amazonas correr igual
lebre quando se sente ameaçada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e depois
arquivar processos contra Adail Pinheiro "por decurso de prazo". Quem
deixou demorar tanto, cara pálida?
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