Digam
o que disseram, mas a candidata à Presidência da República pelo Partido
Socialista Brasileiro (PSB), Marina Silva, não pode ser estereotipada como a
encarnação do mal. Querer desqualificá-la "por não ter conseguido criar um
partido", se não for um sofisma, é, no mínimo, desconhecer todo o trabalho
de bastidores feito, em todas as instâncias, para que candidata Marina não
fosse. Enquanto não incomodava, Marina Silva não era nem mel nem fel. Agora,
que, literalmente, por acidente, se transformou em candidata, querem pintá-la
com a cores do mal e Dilma Rousseff (PT) com as do bem. Como prega a sabedoria
popular, nem tanto ao céu, nem tanto ao mar. O bom é que o debate não fique
centrado em satanizar uma e endeusar a outra. Que os projetos e propostas sejam
examinados com rigor e que a decisão do voto ocorra por convicção e não por
convencimento com base em raciocínio torto. É o que esperamos!
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