Hoje, na fila
de um supermercado, aliás, empório, da cidade, a moça de um jovem casal cometeu
uma gafe daquelas que praticamos dia após dia e nem nos damos conta. Como eles
ocupavam a fila de um caixa de prioridades, mal eu me aproximei e ela
gentilmente se afastou e disse: “o senhor pode passar. O senhor é idoso, não é?”
Avisei a ela que ainda me restam oito anos para exigir o que me é de direito e
que ela poderia continuar no lugar que ocupava. Toda sem jeito ela tentou
justificar. Disse que trabalhavam em banco em vive, o dia inteiro, atendendo “prioridades”.
Descontraidamente, disse a ela que não me importava, porém, poderia ter “me
vingado” e dito: “Minha Senhora, não se preocupe. Pode continuar na fila que a
Senhora aparenta ter mais idade que eu”.
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