quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Da sorte de tropeçar em Marta

Ao chegar ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes para uma viagem de trabalho a Brasília, encontro um aparato policial de fazer inveja. O amigo que me levou até comentou: “deve ser bem a Seleção dos Estados Unidos. Para ter tanto policial assim!”. Entrei, despachei as bagagens e, pela presença da imprensa e de torcedores, percebi que era a Seleção Brasileira. Dentro do avião, depois que todas embarcaram, liguei para a minha filha. Ela disse: “Papai, pede a Marta para fazer um vídeo mandando um beijo para a Carol Guerra”. Lá fui eu para a minha missão de pai. Marta, a melhor jogadora de futebol do mundo por cinco vezes, recebeu-me com um sorriso largo mas disse que vídeo não poderia fazer. Voltei em busca de um papel. Marta fez o autógrafo com o maior carinho. Só então decidi fazer uma foto ao lado da mais querida jogadora brasileira. Para a minha surpresa ela pediu meu celular e fez a selfie. Agradeci e ela inda ficou zoando: “É cara, crachá, é cara crachá, é cara crachá...” E soltou uma gargalhada. Brincalhona, sem estrelismo, Marta é de uma simplicidade cativante. Sorte! A mais pura sorte ter conseguido o que milhões de brasileiros sonham: uma foto ao lado da Marta. Mais sorte ainda é cruzar com alguém de tamanha fama com tanta simplicidade!


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