O Brasil de agora e um País muito parecido
com o Brasil de 1964. Pelo menos em relação a uma das figuras mais nocivas e
nojentas que pode existir: o dedo-duro. Mas, não é que o dedo-duro reapareceu
com uma nova roupagem! No Brasil atual, verde-amarelo CBF, dedo-duro ganhou
status de delator. Quando pensei que já tinha visto de tudo, aparece-me, no
Teatro da Condenação de Dilma Rousseff (PT), a figura do informante, antes,
testemunha. Mais uma aberração dos tempos atuais: no campo do crime,
informante, nem de longe, é testemunha. Ao contrário, o informante é sempre uma
figura da escuridão, que não aparece nunca. Muito similar à figura do dedo-duro,
o moderno delator. Difícil de entender tanta aproximação forçada.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário