Cada vez que uma das figuras mentoras do, digamos,
arcabouço legal para o golpe, Janaína Paschoal, se manifesta é um espetáculo à
parte. Evidentemente, não se trata de um espetáculo brilhante ou agradável,
mas, de algo dantesco. Nem no foco do processo a moça tocou. Paga pelo PSDB
para gerar a peça, Paschoal recorreu até a Deus para tentar justificar o injustificável.
Embora tenha entrado na “peça” como “atriz convidada”. Em verdade, foi paga
para encenar tudo como o fez. Não se pode nem dizer que duas mulheres se
enfrentarem. A distância entre Dilma Rousseff (PT) e Janaína Paschoal não pode
ser medida. Uma fez e faz história. A outra, encena pecas de horror.
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