Quase sempre, ao longo da vida, trocar alianças simboliza acordo tácito com promessas de fidelidade eterna. Casais, quaisquer que sejam os gêneros envolvidos, ao fazerem as alianças, prometem amor eterno. Uns não desistem nunca: eternizam a relação, embora, no mais das vezes, ficar juntos seja uma questão de hora e não de amor. O hábito, ao que parece, foi trazido para a política. Como nos antigos “casamentos por conveniência”, raiz dos casamentos, as alianças políticas são de tirar o fôlego, pelo descaramento de algumas. Velhas raposas se enamoram, separam-se e enamoram-se com um único objetivo: ludibriar os eleitores. E nós, os eleitores e leitoras, não aprendemos nunca: caímos nas repetidas e conhecidas armadilhas. Quando aprenderemos? Ao cabo de tudo, as inconveniência das alianças termina por ser resultado da nossa conivência.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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