Nós, ousados, e digo nós porque partilho meu modo
de ser com alguns dos meus leitores e leitoras, às vezes, temos de conter a própria
ousadia, quando não, a ousadia dos outros, para não transformar o ato de
sobreviver em algo penoso. No mínimo, devemos, em alguns casos, exercitar a
ousadia controlada, quem sabe a prudência. Só assim, conseguiremos respeitar as
diferenças e o modo de agir e pensar do outro. Principalmente daquele que pensa
diferente de nós. Há que se ter mais prudência até no ato de olhar para não
chocarmos os diferentes ou nos deixarmos ser fisgados em nossos preconceitos.
Misturar ousadia e prudência de acordo com a ocasião talvez seja algo salutar
para quem tem a felicidade como meta.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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