Mãe eu não sei o que é ser: só posso imaginar. Pelo
exemplo de mães mundo afora, principalmente, a minha, Clotilde Alves Vieira
Monteiro. O que sou, onde estou, para aonde vou; agradeço a ela. E é com ela (e
com o mundo) que aprendo, a cada dia, a ser um pai e tentar vivenciar, com os
filhos, a experiência de uma gravidez permanente, ainda que de longe. Não é fácil!
Em nome daquele período de amor umbilical, nós, os homens, os machos, deveríamos
ser mais mulheres, mais fêmeas. Tão fortes a ponto de não temer que a
masculinidade seja atingida. Só assim, talvez, possamos “fazer ideia” de o quê é
ser uma mãe. Não pela data comercial, mas, pela simbologia do ato (e do fato)
de ser mãe. Depois que os filhos nascem, nós, os pais temos de permanecer grávidos
pela vinda inteira. É o mínimo que podemos fazer para agradecê-las (as mães) e
para que nossos filhos sejam seres humanos melhores.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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