Sem paixões e de olho no negócio futebol,
administrado no mundo pela Federação Internacional de Futebol Associação (FIFA),
ao iniciar a Copa do Mundo, escrevi e pedi para que se registrasse que o Brasil
não ganharia a competição. Não o fiz por falta de fé no time brasileiro, mas,
porque entendo, há algum tempo, que o futebol se transformou em um negócio. E,
para os negócios, não é nada bom que só um time, só uma seleção, ganhe as
competições. E este ano, inclusive, por pelo menos um lance do jogo de ontem
contra a Bélgica (o pênalti claríssimo em Gabriel Jesus), ficou claro que “não
havia nenhum interesse organizacional” de que o Brasil seguisse em frente. Por
isso (e tenho chamado a atenção desde o início) creio que a Rússia (se não for
eliminada hoje) é séria candidata ao título. Claro, porque Vladimir Putin não é
daqueles de organizar festas para os outros levarem a fama. Será que ninguém
abriu os olhos para isso? Nos bastidores de qualquer negócio, não prevalece o
princípio básico do direito: na dúvida, pró-réu. Ao contrário, na dúvida, pró-negócios.
Ainda que não seja a decisão, digamos, mais ética. Assim é a vida dos negócios.
Assim funciona no futebol!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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