sábado, 7 de julho de 2018

Resultado bom para os negócios


Sem paixões e de olho no negócio futebol, administrado no mundo pela Federação Internacional de Futebol Associação (FIFA), ao iniciar a Copa do Mundo, escrevi e pedi para que se registrasse que o Brasil não ganharia a competição. Não o fiz por falta de fé no time brasileiro, mas, porque entendo, há algum tempo, que o futebol se transformou em um negócio. E, para os negócios, não é nada bom que só um time, só uma seleção, ganhe as competições. E este ano, inclusive, por pelo menos um lance do jogo de ontem contra a Bélgica (o pênalti claríssimo em Gabriel Jesus), ficou claro que “não havia nenhum interesse organizacional” de que o Brasil seguisse em frente. Por isso (e tenho chamado a atenção desde o início) creio que a Rússia (se não for eliminada hoje) é séria candidata ao título. Claro, porque Vladimir Putin não é daqueles de organizar festas para os outros levarem a fama. Será que ninguém abriu os olhos para isso? Nos bastidores de qualquer negócio, não prevalece o princípio básico do direito: na dúvida, pró-réu. Ao contrário, na dúvida, pró-negócios. Ainda que não seja a decisão, digamos, mais ética. Assim é a vida dos negócios. Assim funciona no futebol!

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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