Já pensaram, leitores e leitoras, se um certo
candidato Inominável fosse eleito Presidente da República? A primeira e radical
mudança que teríamos era na antiga cerimônia de passagem da faixa presidencial.
Certamente, mudaria para a “passagem de fuzil”. A subida da rampa seria saudada
com tiros de canhão. Não é bom duvidar que o primeiro ato fosse a invasão do
Congresso Nacional e o fuzilamento de todos os parlamentares: algo assim,
bem-democrático. Ao gosto dos insanos que vos seguem nesta campanha
presidencial sem a mínima lógica. Aliás, para muitos dos cristãos e cidadãos de
bem que seguem o Inominável, fuzilar pessoas em todos os quadrantes nos cem
primeiros dias de governo talvez seja o maior “ato humanitário” a ser
praticado. Um horror!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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