Se o mundo acabasse hoje com uma aliança entre o PT
e o PSDB para a presidência da República eu não teria o menor susto. E, aposto,
ainda teríamos militantes que hoje acusam os tucanos de apóstolos do golpe a tentar
nos convencer do “pragmatismo temporário” das alianças. Ao falar sobre o
assunto, o candidato a candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando
Haddad, foi de uma sinceridade límpida e prática: num possível segundo turno
entre o Inominável e Geraldo Alckmin, o PT não teria nenhuma vergonha de se
aliar ao tucanato. Logo, nós, os eleitores que ficamos se engalfinhando à
esquerda, temos de ter coração e fígado para o pragmatismo histórico.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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