O tal empresário preso em Manaus em um Motel, com
uma adolescente de 13 anos, tinha R$ 10 mil no carro. Descobre-se que pagava R$
1 mil por programa à tia da jovem. O mínimo cobrado pela tia era R$ 500,00. A
jovem tinha de “trabalhar” até quando estava doente. Resumo da ópera: estamos
diante de um mercado de canalhas. Tanto os que compram os “serviços” quanto os
familiares canalhas que os vendem. A pedofilia, em Manaus e no Amazonas, não é
de hoje, trata-se de um mercado de canalhas. Canalhas políticos, canalhas
empresários, canalhas familiares. Meninas e meninos são as vítimas. Degradante!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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