A história é estarrecedora. E ainda choca o acreanos
e acreanas. Uma mãe, com a ajuda da companheira, esquartejou o próprio filho e tentou queimar os restos mortais em uma churrasqueira.
Como não conseguiu, colocou os pedaços do filho em uma mala e os jogou em um
terreno baldio. Ainda se descobriu que o pênis do menino havia sido decepado um
ano antes. Atrocidade, que se aproxima da insanidade, histórias como estão são
publicadas de modo a reforçar o preconceito contra as pessoas LGBTs. A aversão
doentia aos homens não pode ser generalizada a ponto de justificar as atrocidades
cometidas. Isso só aumenta o preconceito e os discursos contra pessoas que
assumem a homossexualidade. É preciso separar insanidade de opção sexual.
Principalmente em notícias como esta.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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