A
melhor coisa do mundo é quando você toma consciência de que é um machista em
decadência. Dos meus 55 anos de vida, certamente, tenho, na melhor das hipóteses,
uns 35 anos de machismo. Logo, dizer que me transformei em um “homem feminista”
seria exagero dos maiores. Talvez, no máximo, poderia dizer que sou um machista
arrependido. Dos erros que cometi e ainda cometo no trato com as mulheres ou quando
a elas refiro-me. Todo este preâmbulo para dizer que estou alinhado à luta “Marcha
das Margaridas”. Creio que, no momento atual que o País atravessa, só as Margaridas
para nos salvarem da tragédia. Elas representam a resistência e a esperança de um
Brasil menos misógino e odioso em relação às minorias. Sejamos parceiros
efetivos delas.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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