É
pouco provável que o Brasil consiga avançar alguns passos se este discurso niilista
do ódio persistir nos níveis que está. Durante a campanha eleitoral criou-se um
clima de final de Copa do Mundo, de Fla-Flu, de Caprichoso e Garantido. Como se
o Brasil fosse verde-amarelo CBF de um lado e vermelho do outro. Somos, antes
de tudo, um estado-nação. Climas deste tipo devem ser imediatamente “desanuviados”
após as eleições. E isso cabe a quem é eleito. Um presidente não pode persistir
no discurso de ódio. Precisa liderar para governar. E só governa se esquecer as
radicalidades discursivas e agir republicanamente. Alguém precisa dizer isso ao
presidente: governar não é mandar, mas, liderar.
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OBS: Post do dia 25/08/2019
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