“Marrom”
era como gostava de ser chamada a sambista maranhense Alcione, ícone da música popular
brasileira. Nos últimos dias, foi atacada nas redes sociais por assumir a
defesa do Maranhão e do Nordeste. Agora, “marrom” não é mais a cantora, mas, a
cor daquela “coisa” que o presidente sugeriu que fizemos dia sim, dia não. E o
brasileiro não perde a chance de fazer humor com situações trágicas como essas.
Recebi hoje, um calendário do “agosto marrom”. Nele, há, marcados com o produto
das fezes humanas, dia sim, dia não; as possibilidades de irmos ao banheiro.
Será que o mês de agosto ficará marcado para sempre, ou pelo menos nos próximos
quatro anos, como o “agosto marrom”? Esperemos que não!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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