O presidente da República, Jair Bolsonaro, deu uma canetada (deve ser BIC) que desnuda o Governo que ele representa: genocida em relação às minorias. Neste caso específico, os povos indígenas. Vetou, por exemplo, o acesso a água potável na “Lei de proteção aos indígenas contra o Coronavírus”. Fornecer água potável aos indígenas, na visão economicista deste (des) governo, gera “despesa obrigatória” ao poder público, discurso recorrente e prevalente do Ministro da Economia, Paulo Guedes. Desumano, odioso e dizimador, este tipo de discurso revela a cara deste (des) governo. Do Projeto de Lei nº 1.142, de 2020, que “dispõe sobre medidas de proteção social para prevenção do contágio e da disseminação da Covid-19 e cria um plano emergencial de enfrentamento ao coronavírus nos territórios indígenas” ainda vetou a “distribuição gratuita de materiais de higiene, de limpeza e de desinfecção de superfícies para aldeias ou comunidades indígenas”, a “compra de respiradores e máquinas de oxigenação sanguínea e a oferta emergencial de leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva (UTI) e proibiu a “criação de programa específico de crédito para povos indígenas e quilombolas para o Plano Safra 2020.”
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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