Há uma turma no Partido dos Trabalhadores (PT) que não vai sossegar enquanto não emplacar um dossiê seja contra quem for. E já que não deu certo contra José Serra (PSDB) que o seja contra um membro do próprio governo do presidente Lula. O ministro da Fazenda, Guido Mantega (Fazenda) não escapou. Nos bastidores do poder circulou um documento apócrifo que contém as digitais da tchurma oriunda do sindicalismo bancário. Mantega é vítima indireta. As acusações de tráfico de influência são contra a filha dele, a modelo Marina Mantega. O objetivo do dossiê era forçar o ministro a não o vice-presidente do BB Paulo Caffarelli para a presidência do Fundo de Pensão dos Funcionários do BB, a Previ. Por ordem do Planalto, e, certamente, em função do documento, Caffarelli não foi nomeado. Na briga interna pelo poder, o ex-presidente do PT Ricardo Berzoini e o ex-presidente da Previ Sérgio Rosa, foram para a geladeira. Terminaram vítimas do dossiê atribuído à tchurma liderada por eles.
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