O
mais curioso desta Copa, dita das Copas, é que a imprensa inteira (inclusive
nós, os blogueiros), nos preocupamos mais com o choro dos marmanjos do que o
futebol propriamente dito. Como Zeca Baleiro, "até beijo de novela me faz
chorar". Não me atreveria, porém, a botar a faixa de capitão de uma
Seleção para sentar em cima da bola, desabar a chorar na hora da cobrança dos
pênaltis. Bem fez o Paulinho que, até agora, não tinha dito a que veio, mas
teve coragem o suficiente para, mesmo sem faixa nenhuma, assumir o papel de
líder do grupo, confortar os colegas e tirar deles a força interior que tinham
num momento daqueles de tamanha pressão. Liderar não é para quem quer. É para
quem consegue!
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