Manaus
parece ter transformado o dito popular "para inglês ver" em
"para inglês gastar". Ou, quem sabe, "para tomar o dinheiro do
inglês na cara de madeira". Não foram apenas os preços das diárias dos
hotéis que ficaram pela hora da morte. Produtos e serviços também subiram de
preço. E muito. Quem é da cidade, pelo jeito, terá de fazer estoque de
alimentos e estivas em geral para suprir todo o mês de junho e a primeira
quinzena de julho. Será este o maior legado da Copa?
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