O técnico
da Seleção Brasileira de Futebol, Luiz Felipe Scolari, após o empate contra o
México, ontem, deu demonstrações de que a simpatia e o estilo leve que vinha
adotando com jornalistas era tudo balela. Que todo o mundo sabe que Scolari é o
mais previsível dos técnicos que a Seleção Brasileira já teve, não há como negar.
O que ninguém sabia, ou, se sabia, tinha esquecido pelo etilo adotado
recentemente, é que o técnico é turrão e teimoso e nunca mudou. Perguntado
sobre as modificações feitas no time e o que poderia ser feito, respondeu que
ele é o treinador, ninguém muda a cabeça dele e, ganhando ou perdendo a Copa,
ele faz o que considerar melhor e ponto. Foi uma patada e tanto. Desfez a
imagem que ele havia construído enquanto vivia de vitórias. Bastou um empate
para a máscara de bonzinho e educado cair.
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