Quando
aquele menino começou a entrar no time do Santos, há seis anos, justamente em
2009, disse aos amigos que ali nascia um dos maiores craques brasileiros. Meu
amigo, santista doente, duvidou. Pouco tempo depois, passou a ser fã
incondicional de Neymar, pelos títulos paulistas e da Libertadores que ele
ajudou o Santos a ganhar. Creditei à teimosia de Dunga, em não levar Neymar, a
perda do título da Copa do Mundo de 2010. Talvez por ser torcedor do Santos,
entre 2011 e 2012, meu amigo passou a considerá-lo o melhor do mundo. Aí passei
a discordar frontalmente dele. Mesmo em 2013, Neymar ainda não era o melhor do
mundo. Com justiça, já começa a aparecer entre eles. E tem, na Copa de 2014, a
chance de se consagrar. Após o jogo no qual o Brasil ganhou de Camarões por 4 x
1, com dois gols de Neymar, o técnico Luis Felipe Scolari foi honesto:"O
Brasil depende de Neymar assim como a Argentina depende de Messi". Ganhe
ou não a Copa, Neymar já começa a vencer o descrédito de quem teima em dizer
que ele não é craque.
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OBS:
Post do dia 23/06/2014
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