O
que parecia improvável, literalmente, por acidente, transformou-se na mais
plausível realidade. As última pesquisas confirmam que, caso outro acidente não
ocorra, a Presidência da República do Brasil será disputada, em eleições
direitas, pela primeira vez, entre duas mulheres: Dilma Rousseff (PT) e Marina
Silva (PSB). E, pasmem, leitores e leitoras, com chances nada remotas de o País
ser dirigido por uma cabocla das barrancas do Acre. Não tenho dúvidas de que,
se, de um lado, Silva receberá um caminhão de votos, do outro, sofrerá
preconceito pelo fato de ser mulher, de ser acreana, de ser evangélica...
Nenhum o gênero, nem a religião, nem a toponímia a desqualificam para dirigir o
País. Tomara que a chegada das duas ao segundo turno enterre, de vez, o
machismo da sociedade brasileira.
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