Às
9h50 de hoje, quando, em Santos, o candidato à Presidência da República,
Eduardo Campos (PSB) perde a vida em um trágico acidente, a história da
política moderna brasileira pode retomar os eixos. Vista como um entrave para
as pretensões da reeleição da candidatura à reeleição de Dilma Rousseff (PT),
Marina Silva, que fundou um partido, a REDE, mas foi impedida de disputar as
eleições, era carta completamente fora do baralho. Hoje, depois da morte
praticamente impensável de Campos, Marina Silva é o nome que pode mudar o
quadro da sucessão para a Presidência da República. Nem o mais criativo dos
escritores imaginaria um enredo desses para colocar a acreana Marina Silva na
corrida presidencial. O Acre ter uma presidente do Brasil já não é algo tão
impossível. Escrevam!
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