Os
corredores criados em Manaus na administração de Amazonino Mendes (PTB) bem que
poderia ser chamados de ratoeiras: quem neles cai não consegue mais sair. Quem
teve a ideia de transformar desde a Jacira Reis até a Bola da Suframa em um
corredor só pode ser um jerico de mais alto coturno. Porque não é possível
alguém imaginar um corredor ao longo do qual não se tem nenhuma (ou quase
nenhuma) saída para ambos os lados. Em Manaus, o corredor da Ephigênio Sales
não é corredor. É uma ratoeira, uma prisão. Basta que algum acidente aconteça.
E isso aconteceu comigo, ontem. Saí de casa às 14h50min. Só consegui chegar à
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) às 16h30min. Tudo isso porque houve um
acidente à Avenida Gal Rodrigo Octávio Jordão Ramos logo após a saída do
Complexo Viário Gilberto Mestrinho. Como estão, os corredores travam o trânsito
e não cumprem o papel para o qual foram criados. Muito embora até uma criança
seria capaz de prever o que hoje acontece.
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