quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Os corredores precisam ser repensados

Os corredores criados em Manaus na administração de Amazonino Mendes (PTB) bem que poderia ser chamados de ratoeiras: quem neles cai não consegue mais sair. Quem teve a ideia de transformar desde a Jacira Reis até a Bola da Suframa em um corredor só pode ser um jerico de mais alto coturno. Porque não é possível alguém imaginar um corredor ao longo do qual não se tem nenhuma (ou quase nenhuma) saída para ambos os lados. Em Manaus, o corredor da Ephigênio Sales não é corredor. É uma ratoeira, uma prisão. Basta que algum acidente aconteça. E isso aconteceu comigo, ontem. Saí de casa às 14h50min. Só consegui chegar à Universidade Federal do Amazonas (UFAM) às 16h30min. Tudo isso porque houve um acidente à Avenida Gal Rodrigo Octávio Jordão Ramos logo após a saída do Complexo Viário Gilberto Mestrinho. Como estão, os corredores travam o trânsito e não cumprem o papel para o qual foram criados. Muito embora até uma criança seria capaz de prever o que hoje acontece.


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