Na
ida, talvez pela ansiedade de conhecer o Velho Mundo, nem senti tanto. Na volta
de Londres, porém, passeia fazer as contas de o quanto passei dentro de um
avião. Foram 11h de Londres até São Paulo. Em São Paulo, uma espera de quase
3h30 para, enfiam, o embarque de volta a Manaus. Mais 3h40 de voo para, enfim,
ouvir o anúncio de que o pouso fora autorizado. É como se fosse um teste de
resistência. Não há dúvidas que os dois voos foram sem nenhum tipo de problema.
Mas, passar 11h praticamente numa prisão desgasta qualquer um. Hoje me sinto
completamente quebrado. Ciente, porém, da missão cumprida.
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