O
fato de votar no Partido dos Trabalhadores (PT) não me faz corrupto, desonesto
ou defensor da corrupção. A decisão de votar ou não em um partido, em um
projeto de Governo é muito mais complexa e profunda do que as mentes rasas
imaginam ser. Não é uma questão de fé: jamais envolve Deus ou Jesus. Este ano,
pelo menos para mim, foi uma decisão das mais difíceis. E uma das análises que
fiz foi baseada em uma convicção:" Todas as vezes que alguém se autoelogia
demais, se vende como o mais honesto do mundo, desconfio que se trata de um
corrupto enrustido!" Isso porque, também por convicção, creio que não há
ser humano perfeito. Logo, não se pode cobrar perfeição de ninguém. Ainda mais
quando PT e PSDB, no item corrupção, cravam empate. E até bíblico, embora não
goste de recorrer à religião quando se trata de política, "aquele que não
tem pecado, que atire a primeira pedra. Recebi a seguinte imagem (veja foto
abaixo) há pouco. Talvez seja interessante, a partir dela, fazermos nossa
reflexão de cada dia. Talvez estejamos diante de um País de corruptos que, nas
eleições, pregam a "pureza ética."
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