Agora
a coisa pareceu que passou a cheirar mal duplamente: o ex-diretor da Petrobrás,
Paulo Roberto Costa, revelou que o então presidente do PSDB, Sérgio Guerra, recebera
propina para ajudar a barrar uma CPI contra a Petrobrás. Com o filósofo contemporâneo
Marcelo Ramos, candidato do PSB ao Governo do Amazonas, PT e PSDB agora terão
de "ajoelhar no milho". O que esse tipo de denúncia, vazia ou não,
tem de podre é o fato de alguém resolver abrir a boca, em alguns casos, sem provas,
e achincalhar a vida das outras pessoas. Pior ainda quando o acusado é uma
pessoa que, por estar morta, não pode mais se defender. Talvez, agora, com os
joelhos doídos pelo milho, os dois partidos repensem centrar a campanha apenas
em denúncias ainda não comprovadas.
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