No
dia 20 de outubro de 2011, portanto, há mais de três anos, alertei, neste mesmo
espaço, para "A
invasão de periquitos no Ephigênio Salles". Nenhum Jornal, Rádio ou TV
se preocupou em tentar entender o problema e informar à população. A primeira
coisa que se deveria ter trazido para discussão era o fato de que palmeiras
imperiais foram postas na frente de um condomínio de luxo sem nenhum estudo
sobre os impactos que árvores não nativas daquele porte poderiam provocar. Um
deles foi a invasão de periquitos aqui alertada. Falta-nos mais perspicácia
para entender que mexer em uma variável, as palmeiras imperiais, pode provocar
reações naturais impensáveis: a revoada permanente de periquitos ao lugar. E
depois, reações impensáveis mais ainda: a morte dos periquitos. Direta ou por
envenenamento. A reação da sociedade é um alívio. Mas, devemos, urgentemente,
desenvolver a capacidade de antever os problemas. Para que não cheguem ao nível
de uma guerra. Como parece estar, agora, sem que se tenha feito nada,
efetivamente, para que o problema seja definitivamente resolvido.
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