A
dores, os amores e as decepções não podem, nem devem, ser maiores que a maior
dádiva de Deus, da natureza ou de quem quer que seja, para os incrédulos. O que
não se pode, em nenhuma hipótese, é optar por não viver. Não se pode adjetivar
a vida. Vida é vida e ponto. Denominá-la boa ou má talvez desvirtue o sentido
de viver, de aproveitar cada segundo a nós dado pela divindade. Ou pela própria
vida. Já fui amargo, sou amargo em alguns momentos, mas, com a idade, aprendi
que, acima das nossas frustrações e dores há um bem inalienável: a própria
vida. Cuidar, e bem, dela, é um dos nossos maiores desafios. De preferência,
sem tanto desgaste. Um desafio a ser perseguido.
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Post do dia 20/12/2014
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