O bom de se votar em um partido e não ser militante é que liberdade que se tem de criticar como bem-entender sem ser importunado pela mão invisível do centralismo democrático. Não parece ser o que acontece após a divulgação do "novo" (com cheiro de mofo) ministério do segundo governo da Presidente Dilma Rousseff (PT). Uma parte da militância ergue a bandeira da governabilidade, meio ruborizada, é verdade, enquanto outra fala até em deixar o partido de vez. Há bombeiros em todos os estados a tentar apagar o fogo da rebelião. Se os partidos dito aliados parecem ter se contentado com o quinhão que cada um levou, os militantes estão em polvorosa. Haja lábia para tentar conversar os rebelados internos.
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