Dizem os modificadores de alguns
ditados populares que “um dia é da caça e outro da cassação”. No caso da
cassação do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) este dia parece que nunca
chega. É como se vivêssemos algum filme de suspense cujo nome seja “a cassação
que não terminou”. É inacreditável que as ruas do País não estejam lotadas de trouxinhas
verde-amarelo CBF e não se tenha ouvido, até agora, nenhum panelaço ou qualquer
outro tipo de “pressão popular” pela cassação de Eduardo Cunha. A canalhice
coletiva é tamanha que se afastou uma presidente “contra a corrupção” sem
nenhum crime comprovado e se titubeia, até agora, para se cassar um corrupto
assumido.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário