domingo, 9 de setembro de 2018

Odiar, às vezes, é um ato de amor


Para muitos, o ódio é um sentimento desprezível. Depende muito da perspectiva do olhar. Se você odeia e não aceita o nazismo, o fascismo, o homofobismo, a misoginia e o racismo, por exemplo, faz um bem para o humanidade. Nesses casos, ser intolerante não é um defeito, mas, uma virtude. Hitler e Mussolini são figuras abjetas. Não deixar que filhotes deles surjam em nenhum lugar do planeta, muito menos no Brasil, é dever de cada um de nós. Logo, não tenha vergonha de ser radical nestes casos. Sinta-se orgulhoso de si e de todas as pessoas que são radicalmente contra essas ideias. Tolerar o nazismo e o fascismo é querer o retorno à barbárie. Vencemos tal período e não o queremos de volta. Eu não quero! Você quer? Odiar, às vezes, é um ato de amor.

Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!

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