A quebra do sigilo da delação de Antônio Palocci, autorizada pelo juiz Sérgio Moro, com o intuito de atingir no âmago a campanha do Partido dos Trabalhadores (PT), parece, também, atingir alvos não imaginado. É como se o tiro saiu pela culatra, para ficar na linguagem predileta da Família Dinossauro, cujos respingos explica o estupendo aumento de 432% do patrimônio de um deles em apenas quatro anos. De acordo com Palocci, PT e PP comandavam o Mensalão e o Petrolão. E a Família Dinossauro inteira lá no PP, caladinha. É evidente, e a matéria não deixa dúvidas, de que o silêncio parece ter rendido bons dividendos à família. Os seguidores dos Dinossauros tenderão a dizer que “o filho do Lula isso, o filho do Lula aquilo”. Imaginemos que Palocci não mentiu. Fica evidente que a turma do PT e do PP foi sócia nos desmandos e na divisão do bolo da corrupção. E a Família Dinossauro, se fosse tão honesta, não deveria ter saído antes do PP? Vejam, só leitores e leitoras, o chefe da família só saiu (e levou os filhos) no dia 14 de abril de 2015. Em suma, se houve o descarado roubo que Antônio Palocci diz ter havido a família Lula e a Família Dinossauro comeu no mesmo prato. Foram sócios sim. Reafirmo: #elenão, #elenunca.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário