Eis que me fico a perguntar: um País merece o
destino que a maioria der a ele? Por mais doloroso que possa ser, a resposta é:
merece sim. Ainda que a opção seja por um viés mais que fascista, nazista. Há
explicações para se chegar à beira do abismo e se atirar? Também. O que se tem
são pessoas descaradamente manipuladas durante quatro anos para ter ódio a um
partido e a um líder que governou sim, com um olhar completamente diferente em
relação aos governos anteriores. Só para se ficar num jargão muito usado anteriormente,
jamais, na história deste país, o brasileiro teve uma experiência de governo
voltado para as minorias. Civilidade é um exercício lento e doloroso. E,
infelizmente, para nós, que somos jovens, o Brasil foi vergonhosamente
reprovado no “vestibular de civilidade”, qualquer que seja o resultado das eleições.
Há uma saudade ensandecida da barbárie. E, pelo jeito, enquanto não se provar
dela, na prática, dela se sentirá falta.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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