Do episódio que narrei ontem, na postagem “Um dia para se lembrar”, fica a
certeza: o Brasil é um país que não precisa ter terrorismo para que haja
atentado contra o seu cidadão. O que houve no Aeroporto Internacional Governador
Franco Montoro, mais conhecido como Aeroporto Internacional de Guarulhos. Como
eu, pessoas passaram mais de 9h de espera em uma filha quilométrica para
remarcar voos cancelados. Fiquei nove horas em pé. Pessoas procuravam cadeiras,
sentavam no chão, botavam seus filhos em cima das malas, improvisadas como berços.
Era como se estivéssemos em uma guerra. Fui atendido exatamente uma hora da
madrugada. Para um voo com escala em Belém e saída para Manaus às 13h50. Nem
sei se voarei para Manaus. Já cheguei em Belém, com o um atraso de 40 minutos.
A versão oficial é que o temporal de quinta-feira, que provocou o fechamento
dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, provocou este efeito cascata de
cancelamentos de voos. A “malha aeroviária” ficou curta. E quem sofreu foi o povo,
sitiado no Aeroporto de Guarulhos como se estivesse em uma guerra. Uma prova de
resistência que jamais imaginei enfrentar. Estou vivo! Estamos vivos! Cansados,
mas, vivos!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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