Só quem não se lembra dos movimentos ocorridos no
Brasil, que juntaram a esquerda populista e a ultradireita, não será capaz de perceber
as intensas proximidades entre o que ocorreu no Brasil e o que ocorre na França
atual. Como cá, lá os chamados “coletes amarelos” são “espontâneos, apartidários
e horizontais”. Isso não passa de uma baboseira bem-bolada pela turma de Robert
Mercer, via Steve Bannon, para criar as condições necessárias para a extrema
direita assumir o poder. Foi assim nos Estados Unidos, sem os movimentos de
rua, foi assim no Brasil, com os “independentes” e “apartidários” e é assim na
França, com os “coletes amarelos”. Será que os franceses, autores do excelente documentário
“Driblando
a democracia”, não percebem que, agora, o alvo são eles? Urge que
acordemos todos, em todos os lugares. Antes que as democracias sejam só
registros nos livros de história.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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