Ao que tudo indica, Jair Bolsonaro (PSL) foi muito “bem-orientado”
ao montar a equipe de governo. Escalou o “chanceleso”, Ernesto Araújo, para gritar
aos quatro cantos que o nazismo é de esquerda e Damares Alves para não deixar Jesus
descer da Goiabeira. Já Ricardo Vélez Rodriguez tem a missão de substituir
Paulo Freire pelo “pensador colombiano” Pablo Escobar como modelo pedagógico de
“recuperação de jovens”. Dito isso, o próprio presidente foi aos Estados Unidos
e só faltou beijar os pés de Donald Trump, no Chile, elogiou a ditadura de Pinochet
e completou a obra com uma viagem “diplomática” à Israel, quando “medalhou” por
méritos, soldados que não descobriram um corpo sequer na tragédia de
Brumadinho. Rindo com o conto da boca, como sempre faz, revelou o pedido feito
no Muro das Lamentações: “Deus, olhe pelo Brasil”. Sinceridade a toda prova. O
Brasil virou “A Praça é nossa” da família Bolsonaro. Pior é que o programa de
humor tem contrato de quatro anos e ainda pode ser renovado. Deus, olhe e ore
pelo Brasil!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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