O Brasil entrou em uma “rota de besteiras” e
desrespeitos mútuos sem precedentes. Se, de um lado, temos um presidente que
tenta governar pelo Twitter e não sabe nem o que é golden shower, do outro, um
deputado federal que recorre ao “Tigrão” e à “Tchutchuca” para desqualificar um
ministro de Estado. É bem-verdade que a Reforma da Previdência proposta pelo
ministro Paulo Guedes tem lado: ele defende os banqueiros. Quer transformar a
nossa Previdência tripartite em uma “mera caderneta de poupança”. Desonera o
Estado e os empresários, que são obrigados a recolher, mas, nunca recolhem e
transfere o ato de se aposentar para o trabalhador. É o chamado “sistema de
capitalização”. Capitalização de quem? Dos bancos, cujo representante maior no
Governo é Paulo Guedes. A proposta de Paulo Guedes merece todas as críticas do
mundo. Porém, apelar para a questão de gênero e provocar um machão com a forma carinhosa
com que alguns se dirigem a uma “menina-moça” é de um machismo que não se
justifica. E o ministro, nos bastidores, devolve: “Tchutchuca é a mãe”.
Machismo de direita, machismo de esquerda e nenhum respeito em relação à
mulher. Deplorável sobre todos os aspectos!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário