Quem esperava um Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula,
abatido, na primeira entrevista após ser preso, viu um homem obcecado pelo
sonho de um Brasil melhor, “para os brasileiros” e por provar a própria inocência.
Só chorou copiosamente quando lembrou da morte do neto. Depois, encheu-se de
força e diz que pode ficar preso até 100 anos (garante que viverá até os 120),
mas, “provará sua inocência”. Se a pessoa não for nenhum “asno brasileiro
verde-amarelo CBF” e tiver o mínimo de lucidez saberá que a sentença condenatória
de Lula é uma peça de ficção. Bem, talvez, de convicção. Provas concretas dos
crimes que o acusam: nenhuma. A delação de Leo Pinheiro, chantagem
institucionalizada, é a base da condenação. Convicto, Lula luta contra a própria
justiça que ele ajudou a fortalecer quando governou o País. Terminou vítima de
uma turminha de garotões brancos e reacionários das regiões Sul e Sudeste.
Preso ou não, Lula é uma ideia, um ideal de País. E ideias não morrem nem são
aprisionadas.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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