É muita cara-de-madeira e uma completa falta de
respeito em relação ao ser humano. Des militares do exército brasileiro fuzilaram
com 80 tiros (isso mesmo, leitor e leitora. Foram 80 tiros) “por engano”, um músico
negro. O pai foi executado na frente da mulher e dos filhos e, de acordo com a
viúva, os atiradores ainda tiram e fizeram chacota. Eis o que dá um governador
como Wilson Witzel (PSC) “autorizar” execuções. Desde a campanha Witzel deu uma
espécie de salvo-conduto, uma carta de sangue. E, agora, até o exército se acha
no direito de executar pessoas inocentes. Um acinte que fere de morte o estado
democrático de direito com o aval do presidente da república e dos seus lunáticos
seguidores.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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