Vinha eu de Caravelas, no final-de-semana, de uma viagem frustrada, pois, fomos impedidos de entrar na cidade. Passamos para Prado e almoçamos uma “quentinha” que, no fundo” era “boia-fria”. Sentados embaixo das árvores, na Praça da cidade de Prado, comemos avidamente. Não sei se a pessoa “foi com a minha cara”, mas, o certo é que meu prato (frio) veio com todos os tipos de iguarias oferecidas separadamente aos demais colegas. Pensei: “sou um homem de sorte. Fui premiado pelo restaurante”. Terminado o almoço, pegamos a estrada e voltamos para Teixeira de Freitas. O “prêmio” começou a fazer efeito na barriga. Era como se o macho e a fêmea do porco-espinho estivessem fazendo amor dentro da minha barriga. Já tínhamos combinado de parar em uma queijaria. Mal tive tempo de parar, fui ao banheiro. Pisando firme para ninguém perceber a situação que eu estava. A cueca mal desceu e a encomenda foi logo entregue. Que alívio! Pela pressa, olhei para tudo o que era lugar e nada de achar o papel higiênico. Meus olhos brilharam quando percebi que estava com uma máscara de TNT, mais macia que papel higiênico. Passei o dedo na orelha direita para tirar a máscara. Como numa iluminação divina, vi o papel lá no cantinho. A máscara foi salva, mas, ficou a certeza de que devo sempre andar com uma ou duas. Elas poderão ser muito úteis!
Antigamente era #foratemer, hojemente é #forabolsonaro!
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